No domingo, o Teatro da Escola Viva apresentou no logradouro da Sede um belo auto à moda vicentina, criado e encenado pelo Jorge Ribeiro.
Desfila uma boa dúzia de
tipos sociais, que andando por esta vida se apresentam à porta do futuro, e são submetidos ao julgamento dos seus actos e vícios.
O procurador-geral (guardião da porta)
o tribunal celeste (anjo, arcanjo e arqueu)
e em última instância o voto popular
acabam por ditar-lhes a sentença.
O público nas bancadas divertiu-se, rejubilou e aplaudiu sem reservas. E tinha razões para isso.
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